Atualmente, a tecnologia é a base de qualquer negócio. Todos trabalhamos com ferramentas de hardware e software que aceleram, otimizam e facilitam o trabalho diário, bem como a interação com os clientes, fornecedores, parceiros e colegas. E face às exigências e competitividade do mercado, cada vez mais o precisamos de fazer com total segurança e eficiência em qualquer altura, lugar e dispositivo. É precisamente para garantir que tudo isto é possível que as infraestruturas de rede existem e têm um papel fulcral.
As infraestruturas de rede são o meio responsável por conectar e suportar os equipamentos tecnológicos de uma empresa, desde as estações de trabalho aos servidores e impressoras, permitindo que todos tenham acesso aos sistemas e recursos existentes, partilhem informação e troquem dados entre si e com a web com rapidez, fiabilidade e segurança.
Fazem parte das infraestruturas de rede a cablagem necessária para interligar os diferentes dispositivos entre os diferentes ambientes, assim como conectores, patch panels, switches, routers, firewalls e equipamentos de rede sem fios. De um modo geral, são estes os recursos responsáveis pelo desempenho e proteção de um ambiente de TI e que têm de ser agilmente geridos, de preferência centralmente para um maior controlo. Problemas na rede podem ter um forte impacto no negócio, que vai desde a quebra de produtividade (acesso lento e com falhas às aplicações e ficheiros, por exemplo) até à total inoperacionalidade (no caso da rede estar em baixo, por exemplo).
As infraestruturas de rede podem envolver apenas os dispositivos de uma pequena área (a denominada Local Area Network) ou múltiplos e distantes locais (a denominada Wide Area Network).
Independentemente do seu tipo, e de ser com ou sem fios, devem ter um conjunto de características para que cumpram da melhor forma o seu papel. Vejamos cada uma delas.
Disponibilidade. As redes com melhor desempenho têm naturalmente de estar operacionais 24 horas por dia e 7 dias por semana (24*7), o que corresponde a um índice de disponibilidade habitualmente indicado de 99,999%. Para tal, é necessário criar mecanismos de redundância que garantam a inexistência de tempos de inatividade, por exemplo enquanto se encontra a resolução para qualquer eventual problema que surja.
Performance. As redes com melhor desempenho não se cansam, mesmo quando têm milhares de pedidos em simultâneo para entregar em pontos díspares. Espera-se delas a capacidade de conseguirem responder prontamente a todas as solicitações que lhes forem sendo feitas a cada segundo, e que entreguem os dados onde e quando solicitados, independentemente do dispositivo que está a originar o pedido e do meio de rede que estiver a usar.
Resiliência. As redes com melhor desempenho garantem a disponibilização de workloads em ambientes cada vez mais dispersos, seja em cloud publica, privada ou nos sistemas existentes nas instalações físicas das empresas (on-premises). Para isso, a rede tem de ter a capacidade de se adaptar a uma realidade em constante mutação – é isso a resiliência.
Escalabilidade. As redes com melhor desempenho são dimensionadas de forma correta e evoluem facilmente de acordo com as necessidades do negócio e do mercado, pelo que é essencial fazer o desenho correto da sua arquitetura logo desde o início – e isto independentemente de se tratar de uma rede local (LAN), de uma rede sem fios (WLAN) ou de uma rede de longa distância (WAN).
Segurança. As redes com melhor desempenho precisam também de ser as mais seguras. As empresas dependem cada vez mais da Internet e dos vários recursos e ferramentas de TI para trabalhar e para serem produtivas – e qualquer falha de segurança ao nível do acesso ou da proteção de dados pode ser altamente prejudicial para o negócio. Esta segurança envolve a monitorização ativa dos recursos, normas apertadas de controlo de acessos, deteção e reposta imediata a ameaças e uma avaliação contínua da performance.
Flexibilidade. As redes com melhor desempenho suportam diferentes tipos de sistemas e dispositivos, podem ser customizadas e dimensionadas agilmente de acordo com as especificidades de cada organização e facilmente integradas com outros sistemas. Por outro lado, permitem uma gestão centralizada e à distância por equipas externas especializadas e formadas de acordo com as necessidades a cada momento (é por exemplo o papel do Warpcom Command Center), com ganhos claros em termos de custos, controlo e maior foco interno em iniciativas estratégicas.
Velocidade. A velocidade de acesso aos dados é naturalmente uma das 8 peças cruciais deste puzzle tecnológico. Se na rede cablada passámos rapidamente de uma arcaica largura de banda de meros 10Mbps para uns poderosos 100, 200 ou até mesmo 400Gbps, a evolução no mundo sem fios foi igualmente (ou até mais) impressionante. No caso do Wi-Fi, evoluímos em poucos anos da norma G (54 Mbps, em 2003) para a N (150Mbps, em 2009), e daí para a norma AC (866Mbps, em 2013) até ao padrão AD/AY (7Gbps, em 2019). Já nas redes de dados móveis baseadas em espetro público regulado, evoluímos do 3G (1Mbps) para o 3,5G (14Mbbps) até ao 4G (100Mbps), tudo isto numa era em que começa a chegar o 5G (com mais de 1Gbps, embora ainda em estudo).
Future-proof. Qualquer diretor de IT é confrontado com esta questão: como preparar uma rede com o melhor desempenho possível que, tendo todas as 7 características mencionadas, é também à prova do futuro, respondendo aos desafios de hoje mas preparada para o que pode estar para vir? – e sobretudo tendo em conta a miríade de novos conceitos e tecnologias que desafiam as estruturas os e modelos atuais (basta pensar que até há poucos anos grande parte das redes empresariais se baseava no cabo RJ-45, quando hoje a mobilidade 5G promete revolucionar a forma como pensamos a conectividade). Mais do que um risco, isto significa uma enorme oportunidade de mudança e evolução – e aqui o parceiro tecnológico é um aliado fundamental no desenho de uma infraestrutura de rede ágil, disponível, flexível e segura.
Com a sua unidade especializada em Networking & Infrastructure, a Warpcom tem a experiência, as competências e as soluções necessárias para apoiar a sua empresa no desenho, implementação e suporte a infraestruturas de rede com o máximo desempenho, tendo em vista a otimização de questões tão essenciais para qualquer negócio com o TCO ou o OPEX.
As parcerias tecnológicas, incluindo nomes como Cisco, Nokia e Alcatel na parte da infraestrutura física e ainda VMware, Fortinet e Checkpoint na parte lógica, ajudam a formar o ADN Warpcom – traduzido nas melhores ofertas de routing e switching, cablagem e transporte (Wi-Fi, Feixes Hertzianos, DWDM, etc.), infraestrutura de data center (UPI, climatização, CA, UPS) que permitem desenvolver soluções LAN, WAN e WLAN à medida das necessidades da sua empresa. Fale connosco para discutirmos qual a abordagem que melhor se adequa à sua empresa.