Ameaças à continuidade do negócio – seja por problemas de segurança, falha de equipamentos ou falhas de comunicação – é o maior pesadelo das empresas, não só porque envolve um aumento desnecessário dos custos, mas também porque pode comprometer a qualidade de serviço aos clientes e a própria imagem e confiança da marca. A permanente monitorização e visibilidade da rede permite às equipas de TI otimizarem significativamente o tempo de resposta a problemas, e até criarem mecanismos de prevenção capazes de evitar esses mesmos problemas.
Tudo isto é especialmente importante na atual realidade pós-pandemia, devido aos desafios trazidos pelos novos modelos de trabalho e pelos projetos de transformação “urgentes” que são muitas vezes desenvolvidos em tempo recorde, pondo em causa a qualidade em algumas áreas, nomeadamente a da gestão e segurança das redes e infraestruturas.
A monitorização da rede em tempo-real é um fator-chave para a otimização do desempenho e disponibilidade dos sistemas, e para o sucesso do departamento de TI, que desta forma tem acesso a estatísticas e relatórios de todas as atividades e consegue ter uma visão global e centralizada de toda a rede, podendo controlar de uma forma mais simples e eficiente todo o desempenho.
Porquê investir em tecnologias e soluções de rede
À parte de tudo o que foi dito acima, existe uma temática que está a ganhar relevo por ser especialmente crítica: o desempenho das aplicações.
A migração dos designados ambientes tradicionais para a cloud está longe de ser uma novidade, mas só nos últimos anos começou a ganhar velocidade e a registar um volume considerável de projetos e investimento, por parte de pequenas, médias e grandes empresas.
Esta é uma tendência muito positiva, mas traz consigo alguns desafios acrescidos às equipas, que deixam de ter uma visibilidade efetiva do desempenho das suas aplicações. Porquê? Porque existem alguns detalhes que acabam por ficar segregados. Na prática isto significa que, se houver uma falha nem sempre se consegue perceber de forma rápida e simples em que ponto ocorreu – não há uma visão global das aplicações.
Há também a questão da monitorização da experiência do cliente – o Customer Experience. Ferramentas que fornecem informações sobre o comportamento das aplicações nos clientes e que fornecem métricas importantes para quem gere os clientes, os negócios e toda a infraestrutura tecnológica.
Para os CTOs esta monitorização e visibilidade são especialmente relevantes devido à dependência das aplicações nos diferentes domínios da infraestrutura. Devido ao legado tecnológico que existe, e a muitas estratégias de TI desenhadas para problemas específicos, sem visão global, há ainda muita segregação, muitas aplicações que funcionam isoladamente, mas não de forma integrada. Uma rede e infraestrutura complexa e desorganizada cria mais facilmente vulnerabilidades, problemas de desempenho, riscos desnecessários e custos acrescidos.
Por fim, mas não menos importante, a obrigatória segurança das aplicações. É fundamental que a segurança esteja no topo das prioridades de qualquer CTO. Ataques, perdas de dados, bloqueios de serviços ou qualquer outro problema que implique a paragem de processos para uma empresa pode dar origem a danos irreparáveis.
Não podemos porém esquecer que a segurança precisa estar alinhada ao desempenho. Porque o objetivo é que tudo funcione de forma perfeita 24/7, não dia sim, dia não.
Os desafios para a visibilidade e monitorização das redes
A migração para a cloud já tinha sido iniciada bem antes da pandemia, mas a significativa e abrupta deslocalização de toda a workforce tornou todo o processo de monitorização e controlo de rede num grande desafio. De repente, as equipas tinham não só as aplicações distribuídas em várias clouds, mas também a workforce e os próprios clientes espalhados por vários locais.
O que vemos hoje são os clientes a tentar implementar os mecanismos de segurança distribuídos, os Secure Access Service Edge (SASE), para conseguirem o mesmo padrão de segurança de antes, quando as operações estavam restritas aos escritórios e não espalhadas pelas clouds.
Como chegar ao trunfo da monitorização?
Em primeiro lugar é preciso mostrar ao cliente, muitas vezes resistente à mudança, que ele pode (e provavelmente vai) ganhar muito mais com o investimento em soluções modernas e focadas nas suas reais necessidades.
É importante que todo o projeto seja pensado, desenhado, implementado e gerido por uma equipa com competências fortes nesta área e know-how de mercado – seja interna, seja de um parceiro. O sucesso depende de:
- Um correto levantamento da solução atual do cliente para perceber como está tudo a funcionar;
- Uma completa identificação das tendências de mercado para escolher a mais adequada ao cliente;
- Uma definição do roadmap de estratégia de implementação, para que o cliente acompanhe todo o processo, como se fosse uma jornada de ponta a ponta.
Para os CTOs, o objetivo (que é simultaneamente um trunfo) é ter permanentemente respostas rápidas que possam ajudá-lo a garantir a melhor segurança, o melhor desempenho, o mais completo controlo e custos mais reduzidos.
É disto que a sua empresa precisa? Entre em contacto connosco. Juntos encontraremos a melhor solução para o seu negócio!