Pelos inúmeros desafios que envolve, a cibersegurança é uma das áreas mais complexas numa organização e dela depende a contínua e eficaz operacionalidade do negócio e serviços. Como tal, nunca deve ser descurada nem encarada de forma leviana, mas sim confiada a especialistas, internos ou externos, dependendo se existem competências suficientes e disponíveis ou se o foco está depositado noutras iniciativas estratégicas e/ou na inovação. Seja qual for a decisão, os serviços de segurança digital têm de garantir a total proteção dos dados, dos equipamentos (do dispositivo móvel ao servidor e datacenter) e das redes face a incidentes e ataques cada vez mais sofisticados, numa abordagem preventiva e não meramente reativa.
De facto, o investimento em segurança é muitas vezes remetido para segundo plano, na crença de que os problemas só acontecem aos outros, não sendo visto como parte da estratégia central para a continuidade do negócio. Cabe ao IT Manager sublinhar o impacto que uma simples falha pode ter, por mais pequena que seja.
O outsourcing de serviços de segurança digital oferece várias vantagens. A empresa vai contratar um parceiro especializado na área, tendo desta forma acesso às melhores soluções e tecnologias, a equipas experientes e multidisciplinares, usufruindo de um acompanhamento permanente e proativo e potenciando uma série de recursos que permitem gerir e otimizar de forma holística todo o ambiente de TIC. Além disso, evita correr o risco de subdimensionamento ou sobredimensionamento, já que ganha flexibilidade consoante as necessidades a cada momento.
Destacamos 5 serviços de segurança digital que deve confiar a especialistas:
- Segurança da arquitetura – Numa altura em que as aplicações e os dados são um dos maiores ativos de suporte ao negócio e serviços, arquiteturas de cibersegurança modulares e híbridas endereçam os temas da aceleração de acessos e experiência de utilizador, exposição face ao risco e perda de informação ou exfiltração num contexto quadripartido: Cloud – Perímetro – Datacenter – EndPoints.
- Segurança das comunicações – A integração e interoperabilidade das comunicações entre colaboradores e clientes, sistemas e equipamentos são mais do que nunca elementos prioritários para as empresas. Por isso, precisam de ser fiáveis e de ter elevado desempenho num contexto de “anytime”, “anywhere” e “any device”. A tecnologia e os serviços de segurança digital assumem um papel fundamental através da monitorização permanente, deteção e antecipação como prevenção contra possíveis problemas.
- Segurança da informação – A segurança da informação tem de ser garantida a 360º e ser transversal a toda a organização. Isto envolve a classificação de informação e controlo, a proteção de aplicações, clientes e canais de comunicação, a prevenção da perda de dados, a encriptação de comunicações e dados quer estejam a correr, a serem transmitidos ou em repouso nos backups e suportados no plano de disaster recovery. E, por último, não deve centrar-se exclusivamente na vertente tecnológica. Muitos problemas surgem por erro humano, como tal, a sensibilização e formação interna são muito importantes.
- Segurança dos terminais – Há alguns anos, um antivírus resolvia a maior parte das preocupações de segurança. Hoje em dia, está muito longe de ser suficiente. Discos externos, pen drives, smartphones, pontos de acesso wifi abertos, tablets, portáteis, servidores, impressoras são vários exemplos de equipamentos ligados à rede dos quais podem resultar vulnerabilidades e riscos para a organização. Ao controlar quem está a aceder e onde, as organizações podem identificar em tempo real potenciais riscos e agir proativamente para reduzir a exposição a ataques cibernéticos.
- Segurança pública – A segurança de espaços públicos envolve soluções específicas preparadas para responder rapidamente a um vasto leque de ameaças, como é o caso de soluções para cidades inteligentes, conhecimento situacional, reconhecimento biométrico, analítica de vídeo, deep web e redes sociais.
Todos estes serviços de segurança digital devem culminar numa última camada de analítica e investigação avançada e ser enriquecidos com iniciativas estratégicas relacionadas com governação, risco e normalização ou compliance, apoiadas por um desenvolvimento de políticas, processos, procedimentos, avaliação e matriz de risco, grau de exposição, Implementação de controlos e reporting (através de Gap Analysis baseado no Maturity Level e Risk Assessment).
Com mais de 20 anos de experiência no mercado e inúmeros projetos bem-sucedidos, a Warpcom tem o know-how necessário para prestar todos estes serviços. A sua abordagem às soluções para Cibersegurança e Segurança Pública permite garantir os principais objetivos nesta área: confidencialidade, integridade, disponibilidade e visibilidade centralizada.
O centro avançado de operações de rede, infraestrutura e segurança – Warpcom Command Center – coloca à disposição dos seus clientes tecnologia, soluções e especialistas capazes de monitorizar e proteger as suas TIC 24×7.
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